O Mar profundo, secreto, singular.
Reaviva, suga a alma,
Hora calma, hora confusão.
Nas ondas, suas sereias.
No seu canto, a ilusão.
Tão suave, refrescante pele.
Me repele, enquanto me domina.
Me absorve, enquanto me completa.
O gosto doce,o paradoxo no sal.
Quando tão perto, toca o cenho,
Quando longe, estigma,
Saudade, meu mal.
Vem e devora meus sonhos,
Faz do seu o meu destino,
Desliga meus sentidos.
Mar profundo o teu olhar.
Um segundo, um descuido,
Tão perdido sem desejo de voltar.
segunda-feira, 1 de março de 2010
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5 comentários:
legal
camarada, vc escreve bem!
Abraço, Lucas Sakae
Genial amigo!
Sou o marcelo, faço aula de IEL com você.
Passo o endereço que criei agora, por enquanto não há muito a se mostrar por lá mas com o tempo vou selecionando os textos e o blog ganha algum corpo.
Enfim, www.peixesfestivos.wordpress.com
e, apenas por curiosidade, não me entusiasmei em verificar mas queria saber se você usa a métrica como recurso para o ritmo. Usa?
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